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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
26/09/2022 |
Data da última atualização: |
26/09/2022 |
Autoria: |
GERALDO DIAS, A. |
Afiliação: |
Ailton Geraldo Dias. |
Título: |
Manual de boas práticas : produção, colheita e processamento de pimenta-do-reino. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória: ACEPE, [2014?]. |
Páginas: |
40 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este manual foi desenvolvido com o intuito de orientar os produtores de pimenta-do-reino sobre requisitos básicos para se produzir um produto alimentício de boa qualidade, higiênico e sustentável, obedecendo as legislações do nosso País, da região onde está o produtor inserido e do País importador. A AXCEPE vem somar, junto aos agricultores, governantes e outras entidades envolvidas no setor, para organizar, instruir e orientar, tornando nosso produto de melhor aceitação para os clientes no mercado internacional. Solicitamos a todos que receberem este manual, que leia-o com atenção e, na medida do possível, siga as instruções que aqui estamos descrevendo. |
Thesagro: |
Adubação; Colheita; Controle Biológico; Cultivador Manual; Estaca; Irrigação; Limpeza; Muda; Praga; Secagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01289nam a2200241 a 4500 001 1024374 005 2022-09-26 008 2014 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGERALDO DIAS, A. 245 $aManual de boas práticas$bprodução, colheita e processamento de pimenta-do-reino. 260 $aVitória: ACEPE, [2014?].$c2014 300 $a40 p. 520 $aEste manual foi desenvolvido com o intuito de orientar os produtores de pimenta-do-reino sobre requisitos básicos para se produzir um produto alimentício de boa qualidade, higiênico e sustentável, obedecendo as legislações do nosso País, da região onde está o produtor inserido e do País importador. A AXCEPE vem somar, junto aos agricultores, governantes e outras entidades envolvidas no setor, para organizar, instruir e orientar, tornando nosso produto de melhor aceitação para os clientes no mercado internacional. Solicitamos a todos que receberem este manual, que leia-o com atenção e, na medida do possível, siga as instruções que aqui estamos descrevendo. 650 $aAdubação 650 $aColheita 650 $aControle Biológico 650 $aCultivador Manual 650 $aEstaca 650 $aIrrigação 650 $aLimpeza 650 $aMuda 650 $aPraga 650 $aSecagem
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/02/2022 |
Data da última atualização: |
25/02/2022 |
Autoria: |
SIMPÓSIO CAPIXABA DE LIMÃO Tahiti. |
Título: |
Fisiologia da planta do limão; utilização de fitoreguladores; manejo integrado de doenças e pragas de importância econômica para a cultura; e qualidade dos frutos do limão Tahiti para exportação. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Santa Leopoldina, ES: Incaper/Senar, 2002. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Convite. |
Conteúdo: |
Nesses últimos 10 anos a produção brasileira de limão ?Tahiti? manteve-se em torno de 500 mil toneladas. A área1 de cultivo da cultura estabilizou-se em 40.000 ha. A exploração deste limão tem apresentado boa rentabilidade. O custo da caixa2 variou nos últimos anos de R$ 2.00 a R$ 4,25, chegando a ser vendido no mercado atacadista a R$ 7,14 por caixa. Entretanto, esta situação de preço não se manteve estável na década passada, fato este, que dificultou a permanência de muitos produtores na atividade. A safra brasileira de limão ocorre de fevereiro a maio. Ela concentra-se nesta época porque as suas plantas não florescem durante parte dos meses frios do outono e do inverno. Mesmo havendo artifícios tecnológicos para a obtenção de produções satisfatórias na entre safra, entre os meses de agosto e dezembro, os conhecimentos disponíveis não são de pleno domínio dos produtores. Para obtenção da produção na entre safra, ocasião em que a fruta alcança melhores preços, é indispensável conhecer o ciclo fisiológico da planta do limão e lançar mão da utilização de técnicas como a aplicação de fitoreguladores. É importante, também, aprender a lidar com modernas técnicas de manejo integrado das doenças e pragas, para evitar potencializar o efeito dos produtos químicos aplicados, seja para induzir florescimento e aumentar a frutificação, seja para proteger as plantas e as suas produções. Ao analisar a possibilidade de se viabilizar a cultura, considerando a possibilidade de exportação de parte de sua produção, constata-se que as exportações brasileiras de limão ?Tahiti?, apesar de quintuplicarem nos últimos seis anos, ainda não atingiram 10.000 toneladas anuais, o que é muito pouco em relação ao que é produzido no país. Mesmo assim, devido ao substancial valor de exportação alcançado, superior a US$ 4,9 Milhões, e diante das perspectivas de aumento das exportações, com ampliação para novos mercados, inclusive, conforme consta no Programa de Exportações do Governo Brasileiro ? PROEX, a exploração do limão adquiriu maior importância dentro do contexto da agropecuária brasileira, passando a receber maiores incentivos.
Embora a safra do limão ?Tahiti? ocorra no período de maior fluxo das exportações (fevereiro a maio), a qualidade da fruta produzida não está atendendo plenamente às exigências do mercado externo. A razão é simples, os frutos são colhidos com padrão inadequado. Não apresentam tamanho e coloração em conformidade com as exigências internacionais. Em função disso, grande volume de frutos estão sendo refugados e comercializados no mercado interno a preços inferiores. A falta de conhecimento sobre as técnicas de raleio e de aplicação de fitoreguladores, aliadas ao manejo incorreto das doenças e pragas tem contribuído para isso. Para o Espírito Santo, que possui mais de 1.000,0 ha de área cultivada com esta cultura, e principalmente para os mais de 300 pequenos produtores de limão Tahiti dos municípios da Micro-Região Central Serrana (Itarana, Itaguaçu, Santa Maria de Jetibá, São Roque do Canaã, Santa Tereza e Santa Leopoldina), que têm como objetivo destinarem parte crescente de suas produções para o mercado externo, assim como já o fazem com o Inhame, o Cara e o Gengibre, os assuntos a serem debatidos neste I Simpósio são de extrema importância, justificando, plenamente a sua realização. MenosNesses últimos 10 anos a produção brasileira de limão ?Tahiti? manteve-se em torno de 500 mil toneladas. A área1 de cultivo da cultura estabilizou-se em 40.000 ha. A exploração deste limão tem apresentado boa rentabilidade. O custo da caixa2 variou nos últimos anos de R$ 2.00 a R$ 4,25, chegando a ser vendido no mercado atacadista a R$ 7,14 por caixa. Entretanto, esta situação de preço não se manteve estável na década passada, fato este, que dificultou a permanência de muitos produtores na atividade. A safra brasileira de limão ocorre de fevereiro a maio. Ela concentra-se nesta época porque as suas plantas não florescem durante parte dos meses frios do outono e do inverno. Mesmo havendo artifícios tecnológicos para a obtenção de produções satisfatórias na entre safra, entre os meses de agosto e dezembro, os conhecimentos disponíveis não são de pleno domínio dos produtores. Para obtenção da produção na entre safra, ocasião em que a fruta alcança melhores preços, é indispensável conhecer o ciclo fisiológico da planta do limão e lançar mão da utilização de técnicas como a aplicação de fitoreguladores. É importante, também, aprender a lidar com modernas técnicas de manejo integrado das doenças e pragas, para evitar potencializar o efeito dos produtos químicos aplicados, seja para induzir florescimento e aumentar a frutificação, seja para proteger as plantas e as suas produções. Ao analisar a possibilidade de se viabilizar a cultura, considerando a possibilidade de exportação de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Evento; Simpósio. |
Thesagro: |
Limão; Limão Taiti. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4086/1/simposiolimao.pdf
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Marc: |
LEADER 04090nam a2200169 a 4500 001 1023795 005 2022-02-25 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSIMPÓSIO CAPIXABA DE LIMÃO Tahiti. 245 $aFisiologia da planta do limão; utilização de fitoreguladores; manejo integrado de doenças e pragas de importância econômica para a cultura; e qualidade dos frutos do limão Tahiti para exportação.$h[electronic resource] 260 $aSanta Leopoldina, ES: Incaper/Senar$c2002 500 $aConvite. 520 $aNesses últimos 10 anos a produção brasileira de limão ?Tahiti? manteve-se em torno de 500 mil toneladas. A área1 de cultivo da cultura estabilizou-se em 40.000 ha. A exploração deste limão tem apresentado boa rentabilidade. O custo da caixa2 variou nos últimos anos de R$ 2.00 a R$ 4,25, chegando a ser vendido no mercado atacadista a R$ 7,14 por caixa. Entretanto, esta situação de preço não se manteve estável na década passada, fato este, que dificultou a permanência de muitos produtores na atividade. A safra brasileira de limão ocorre de fevereiro a maio. Ela concentra-se nesta época porque as suas plantas não florescem durante parte dos meses frios do outono e do inverno. Mesmo havendo artifícios tecnológicos para a obtenção de produções satisfatórias na entre safra, entre os meses de agosto e dezembro, os conhecimentos disponíveis não são de pleno domínio dos produtores. Para obtenção da produção na entre safra, ocasião em que a fruta alcança melhores preços, é indispensável conhecer o ciclo fisiológico da planta do limão e lançar mão da utilização de técnicas como a aplicação de fitoreguladores. É importante, também, aprender a lidar com modernas técnicas de manejo integrado das doenças e pragas, para evitar potencializar o efeito dos produtos químicos aplicados, seja para induzir florescimento e aumentar a frutificação, seja para proteger as plantas e as suas produções. Ao analisar a possibilidade de se viabilizar a cultura, considerando a possibilidade de exportação de parte de sua produção, constata-se que as exportações brasileiras de limão ?Tahiti?, apesar de quintuplicarem nos últimos seis anos, ainda não atingiram 10.000 toneladas anuais, o que é muito pouco em relação ao que é produzido no país. Mesmo assim, devido ao substancial valor de exportação alcançado, superior a US$ 4,9 Milhões, e diante das perspectivas de aumento das exportações, com ampliação para novos mercados, inclusive, conforme consta no Programa de Exportações do Governo Brasileiro ? PROEX, a exploração do limão adquiriu maior importância dentro do contexto da agropecuária brasileira, passando a receber maiores incentivos. Embora a safra do limão ?Tahiti? ocorra no período de maior fluxo das exportações (fevereiro a maio), a qualidade da fruta produzida não está atendendo plenamente às exigências do mercado externo. A razão é simples, os frutos são colhidos com padrão inadequado. Não apresentam tamanho e coloração em conformidade com as exigências internacionais. Em função disso, grande volume de frutos estão sendo refugados e comercializados no mercado interno a preços inferiores. A falta de conhecimento sobre as técnicas de raleio e de aplicação de fitoreguladores, aliadas ao manejo incorreto das doenças e pragas tem contribuído para isso. Para o Espírito Santo, que possui mais de 1.000,0 ha de área cultivada com esta cultura, e principalmente para os mais de 300 pequenos produtores de limão Tahiti dos municípios da Micro-Região Central Serrana (Itarana, Itaguaçu, Santa Maria de Jetibá, São Roque do Canaã, Santa Tereza e Santa Leopoldina), que têm como objetivo destinarem parte crescente de suas produções para o mercado externo, assim como já o fazem com o Inhame, o Cara e o Gengibre, os assuntos a serem debatidos neste I Simpósio são de extrema importância, justificando, plenamente a sua realização. 650 $aLimão 650 $aLimão Taiti 653 $aEvento 653 $aSimpósio
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